domingo, 19 de dezembro de 2010

Entrevista para o ‘Daum Yozm Star’ [Parte 1]

Leia a primeira parte da entrevista para o ‘Daum Yozm Star’. A entrevista será postada em seis partes, pois é bem longa.

Questão 1: Qual é a sensação de estar novamente na Coreia lançando um novo álbum?

[Gyuri]
Desta vez, lançamos um álbum no Japão primeiro. Antes disso, sempre lançávamos um conteúdo novo na Coreia e expandíamos as promoções até os outros países, então é a primeira vez que promovemos com uma nova perspectiva. Por causa disso, estávamos nervosas e preocupadas. Entretanto, estamos trabalhando duro para trazer uma nova imagem ao grupo.

Questão 1.a: Então, a música foi escrita para atender ao mercado Japonês e depois resolveram lançar na Coreia, ou o objetivo sempre foi usá-la em ambos os mercados musicais?

[Gyuri]
A música foi feita para os dois países, para que pudéssemos promover ao mesmo tempo para os fãs coreanos e os japoneses.

Questão 2: O que foi mais interessante e o que foi mais difícil no desenvolvimento deste novo conceito?


[Jiyoung]
A coreografia é ligeiramente diferente entre a versão coreana e a japonesa. Eu fiquei um pouco confusa, mas nada além disso.

[Nicole]
Eu sou muito confiante em cima do palco, mas às vezes eu faço a coreografia japonesa enquanto canto a coreana ou vice versa. Felizmente, eu só faço isso nos ensaios, não cometi esses erros nos palcos.

[Gyuri]
Eu já estava me preparando pra ficar indo e voltando entre os dois países, mas sinto que nossa agenda é muito ocupada. Tirando isso, nada especial. Nossos corpos estão cansados, mas sempre procuramos trabalhar duro para que o álbum não decepcione.

Questão 2.a: Então vocês não tiveram problemas em confundir as letras das duas versões?


[Gyuri]
Na verdade, nós passamos por isso sim, mas nenhum grande erro.

Questão 3: Qual o motivo de existirem diferentes coreografias entre as duas versões?


[Gyuri]
Na verdade, nós usaríamos a mesma coreografia, mas queríamos mostrar uma variação na música para os fãs. Para que eles possam ver que a música pode ser vista de várias formas. O único passo diferente, é a coreografia do refrão. No japão, apelidamos de ‘Jumping dance’, na Coreia, apelidamos de ‘Esqui Jumping dance’. Queríamos mostrar algo diferente ao público coreano.

Questão 3.a: Vocês tiveram razões especias para escolherem o ‘modo esqui’ na coreana?


[Gyuri]
Não pensamos nisso.

Questão 3.b: Com o tempo, as pessoas ficaram curiosas sobre a mudança do figurino, então a coreografia também mudou. Não imaginavam que os fãs ficariam imaginando a possibilidade de vocês terem usado a ‘Jumping dance’ no Japão porque os japoneses gostariam mais desses passos na coreografia?


[Gyuri]
Nós nunca pensamos desta forma sobre a coreografia, mas é verdade sobre o figurino. Usar roupas mais reveladora no Japão não é algo tão grave; nós queríamos uma imagem que se adequasse ao estilo do Japão. Além disso, também pensamos em figurinos mais apropriados para a Coreia. Então ficou visível a diferença entre os dois estilos.

Q4: Qual foi o momento mais difícil entre ficar promovendo ao mesmo tempo em dois países?


[Nicole]
Gyuri Unnie falou sobre isso anteriormente na entrevista. Não há nada extraordinário tirando o fato de que ficamos muito cansadas. Comparando com as nossas promoções anteriores na Coreia, estamos bem mais ocupadas agora, então não dormimos tanto. Tirando isso, está tudo tranquilo.

Questão 4.a: Vocês parecem ter menos tempo para descansar agora, comparando com o tempo em que o KARA promovia apenas na Coreia, não é?


[Gyuri]
Quando estamos promovendo, nunca temos tanto tempo para descansar; no entanto, aprendemos muito trabalhando desta forma. Então estamos bem felizes.

Questão 5: O que foi mais marcante ao promover no Japão?


[Hara]
Eu guardo a lembrança de que todos foram bem atenciosos e cuidaram muito bem do grupo enquanto estávamos preocupadas com as diferenças culturais e com o idioma. Além disso, haviam muitos tipos de comida. Sempre preparavam lanches e refeições para o grupo.

Questão 5.a: Falando sobre os cuidados com a alimentação do grupo, não é apenas sobre comer na hora certa, não é?

[Hara]
Quando estávamos famintas e pedíamos comida a staff, eles sempre compravam comida na hora. Até mesmo quando não estávamos com fome, eles sempre preparavam um lanche.


[Nicole]
Eu só preciso de alguns dias para perceber os hábitos das outras integrantes. Eu sei quem gosta de comer bananas nos intervalos, ou quem come salada para manter a forma, ou essa criança (falando da Hara provavelmente) que adora comer arroz, eu sei tudo sobre elas. Hoje em dia, não precisamos conversar para cuidarmos umas das outras. Esse é o nosso hábito, pois nos vemos todos os dias.

[Hara]
Eu nunca digo isso alto, mas fico emocionada e me sinto grata pelos cuidados das outras.

[Nicole]
Na nossa sala de espera, temos sempre umas vinte bananas disponíveis.

Fonte:KaraBrasil

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